@jedi pode ser! no final de semana passado eu vi um cara postando uma técnica pra federar até sites estáticos fixos, estamos chegando ao ponto em que as soluções abundam
Por falar em viralatice, uma das dificuldades de identificar instâncias de brasileiros no Fediverso é que tem várias (várias mesmo!) que só têm identificação preenchida em inglês. O admin preenche tudo, fala que a instância é voltada a brasileiros, seus interesses etc., mas tudo só em inglês.
Entre os 175 da lista acima, tem vários assim. E com certeza existem vários outros que eu não cheguei a identificar, entre as dezenas de milhares de servidores conectados ao Fediverso.
@aridiculaideia@mastodon.com.br sabes que esta semana eu fui lá onde solicita as novas carteiras de identidade, e solicitei a minha, incluindo a anotação de que tenho TEA? Foi bem descomplicado (mas envolveu levar um atestado médico no formato certinho especificado por eles no site). Diz que fica pronta daqui a 3 semanas.
Olha, no sentido profissional me dizem que é o poder de síntese, no sentido de conseguir reduzir os registros e comunicações a um formato ao mesmo tempo conciso, completo e fácil de ser compreendido.
Na vida prática como um todo eu acho que é a capacidade de manter o foco na solução mesmo bem depois que todo mundo ao redor já se desesperou.
Essa eu acho complicada de responder. Aqui é um estado muito marcado pela colonização, e as tradições (inclusive as comidas típicas) não têm raízes tão diretas no estado, e sim vieram com cada povo (exceto no litoral, num mix entre o que a população originária já comia e o que os açorianos trouxeram).
Uma boa pedida é ir comer esses frutos do mar. Pessoalmente, a minha preferência são os pratos dos colonos italianos.
—— Me mande uma pergunta no #NGL: https://ngl.link/augustocampostudojunto2
Banner do NGL com o texto: “Uma comida de SC que vc acha que o resto do Brasil deveria conhecer”
De novo eu acho que quem enviou estava brincando, mas... mesmo assim, que pergunta boa, né? Falar em ‟sua personalidade atual‟ ressoa muito bem, pra alguém que há 2 anos reviu toda a sua vida após receber um diagnóstico de autismo aos 49 anos.
Esse evento mudou tudo, até coisas como meu livro preferido e filme preferido (eu tinha, não tenho mais, algum dia terei outros).
Imagino que tenha sido de brincadeira, ou algum teste, mas a pergunta é boa, e difícil de responder em 500 caracteres. Pelo meu temperamento e formação, eu não sou muito a pessoa pra responder os por quês, e sim a que lida com o ‟como, quando, onde, quem‟.
Mas a minha preferência é quando a resposta ao “por quê” é algo como alinhamento a princípios ou a planos (e não uma mera reação a imprevistos).
Olha, a pergunta é boa! Esse é o tipo de coisa que não acontece mais comigo, pq finalmente sei a razão de eu resistir tanto a viajar, e uma viagem com várias escalas está fora de cogitação.
Pra eu conhecer as pessoas daqui, teria que ser +- como conheci a @aliceigl, a @ataner e o @fabio: viajando pra um só lugar onde várias pessoas estarão (ou quando elas vem pra cá!)